terça-feira, 17 de outubro de 2023

História do Depeche Mode : Playing The Angel (Album)

Hoje na História do Depeche Mode (17 de outubro de 2005):
Data de lançamento do album Playing The Angel, no Reino Unido.


Playing the Angel é o décimo primeiro álbum de estúdio do Depeche Mode.
Lançado em 17 de Outubro de 2005, é o primeiro álbum a ter Dave Gahan, o vocalista da banda, como compositor também.
Ele escreveu as letras de "Suffer Well", "I Want It All" e "Nothing's Impossible", enquanto Christian Eigner e Andrew Phillpott escreveram a música. 
Gahan é o vocalista de todas as canções, exceto o instrumental "Introspectre", e Martin Gore cantou as faixas "Macro" e "Damaged People".
É também é a primeira vez que Gahan canta como vocal de apoio desde 1990, na faixa "Macro".
Algumas faixas que ficaram de fora do album : 
"Martyr", que foi originalmente planejado para ser o single principal, mas acabou sendo considerado muito pop para o álbum e foi guardada para ser a faixa "inédita" do "The Best of Depeche Mode Volume 1". 
"Free", que acabou no single "Precious", como b-side e na versão japonesa, como faixa bonus de Playing the Angel.
Liricamente, alguns dos temas que aparecem com frequência é fé, pecado, dor e sofrimento. 
Gore disse que a faixa "John The Revelator" fala sobre fé, mas afirma que "também denuncia a crença em um Deus que pune e condena".
Outro assunto sobre o que Gore escreveu foi o divórcio de sua esposa. 
A faixa "Precious" foi escrita sobre como os filhos de Gore estavam lidando com o divórcio de seus pais. 
Gore afirmou que "A canção termina com o verso 'Eu sei que você aprendeu a confiar / manter a fé em nós dois'. Todas as nossas canções, mesmo as mais depressivas, contêm esperança".
É considerado como um dos melhores trabalhos da banda nesse novo século pela maioria dos fãs e grande parte da crítica.
O nome "Playing the Angel" foi escolhido devido a letra da música "The Darkest Star", mas há várias alusões à anjos pelo álbum, como em "John The Revelator".


Já vendeu aproximadamente 4.800.000 cópias por todo o mundo e estreou em primeiro lugar em aproximadamente 17 países, sexto lugar no Reino Unido e sétimo no Estados Unidos.
Os seus singles são "Precious", "John The Revelator/Lilian", "Suffer Well" (essa escrita por Dave Gahan), "A Pain That I'm Used To" e "The Darkest Star" (em 12'').
O nome da criatura na capa do álbum é chamada de Tubby Goth pela banda, mas pelos fãs e pelo pessoal da gravadora, ela (ou ele) é chamado de Mister Feathers.
Robert Smith do The Cure fez uma "brincadeira" com a banda (da qual é fã) e disse que iria processá-la devido ao suposto plágio da criatura da capa do single de relançamento da canção Boys Don't Cry (New Voice · New Mix) de 1986, mas era só uma peça de primeiro de abril.


Destaque para as não-singles "The Sinner In Me", "Nothing Is Impossible" e menção honrosa para "The Darkest Star".
"Suffer Well" e "Precious" ficaram em primeiro lugar na parada "US Dance Hot Club" da Billboard, sendo que "Suffer Well" foi indicada ao Grammy por "Melhor Gravação Dance" em 2006, mas perdeu para a "SexyBack" de Justin Timberlake.
Musicalmente, o álbum tem um som muito mais cru e corajoso do que seu antecessor. Gillian Telling, da Rolling Stone, descreveu o som do álbum como "a mistura clássica da banda de batidas synth-pop, riffs pesados de guitarra e letras sombrias".
O álbum foi chamado de disco mais orgânico por usar mais sintetizadores analógicos do que os digitais. Além disso, a maioria das paisagens sonoras apresentadas são mais duras do que no Exciter, que era mais suave. 
O produtor Ben Hillier disse que os versos na faixa de abertura "A Pain That I'm Used To" eram extremamente difíceis de acertar e Gore acreditava que a introdução também era extremamente difícil. De acordo com Hillier, os refrões se uniram muito bem.
Gore também disse à Revista Keyboard que ele estava ouvindo muita música gospel e que inspirou diretamente a faixa "John The Revelator" embora a faixa se afastasse de sua inspiração.
Quando o álbum saiu, Martin omitiu o crédito de John The Revelator ser parcialmente escrita usando outra faixa como base. 
Quando a música saiu como single, já constava a menção a música não ser 100% original.
Ainda que seja de domínio público. Ela consta como tradicional.
Uma versão, bem provável de onde pode ter vindo a inspiração, é na interpretação de Son House.
Aqui o link para ouvi-la :
Hillier também lembrou que as faixas "Suffer Well" e "The Sinner In Me" foram massivamente alteradas de suas demos originais.
"Nothing's Impossible" também foi massivamente alterada de sua demo e foi transformada em uma das músicas mais pesadas e distorcidas do álbum. 
A versão demo de "Nothing's Impossible" aparece na edição de luxo de Sounds of The Universe.























Um dos melhores álbuns das duas últimas décadas do Depeche Mode.
Fonte : Wikipédia.
Faith & Devotion !!!
JeanBong13

2 comentários:

  1. Suffer Well é meu single favorito nesse álbum. Engraçado como a gente muda. Na época do lançamento, preferia Precious. Sou fã da banda desde mlk quando Vince Clark, hoje no Erasure, ainda era um dos líderes do DM.

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    1. Kelson, que bacana, gosto muito dessa faixa também e lógico, Precious tem um lugar especial na minha lista. Parabéns por ser um fan das antigas...
      Abçs

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