segunda-feira, 30 de maio de 2022

História Do Depeche Mode : Personal Jesus 2011 (Single)

Hoje na História do Depeche Mode (30 de maio de 2011):
Data de lançamento do single de Personal Jesus 2011, no Reino Unido.




"Personal Jesus 2011", foi lançado pela Mute Records, em 30 de maio de 2011, como o primeiro single do álbum "Remixes 2: 81-11", lançado em 06 de junho de 2011.
Originalmente apresentada no album Violator de 1990, é uma das grandes faixas do Depeche Mode, que já foi regravada por nomes como : Johnny Cash, Marilyn Manson, Tori Amos, Nina Hagen entre outros...










A faixa icônica do Depeche Mode, foi reformulada por alguns dos artistas mais inovadores do mundo da música eletrônica:
Eric Prydz:
"O Depeche Mode foi a primeira banda que me inspirou a fazer música! Quando a Mute me contatou, e perguntou se eu queria remixar Personal Jesus e 'Never Let Me Down Again', quase caí da cadeira! 
Eu queria fazer algo que combinasse nos sets de todos os DJs: De John Digweed a David Guetta, e todos os demais."
Tor Hermansen, Stargate:
"Remixar qualquer música do Depeche Mode é uma honra - remixar 'Personal Jesus' é uma atitude mais do que nobre! Quando Rihanna me disse que era fã do Depeche Mode, eu disse a ela: 'Eu era fã do DM bem antes de você nascer, garota."
Metr Alex Metric:
"Foi uma honra e um privilégio muito grande  colocar minhas mãos em um clássico como 'Personal Jesus'!"
Sie Medway-Smith:
"Remixar 'Personal Jesus' teve um fator adicional - o medo! A versão original, é um clássico tão perfeitamente executado, que precisei fazer três versões da faixa, para concluir o meu trabalho."

Fonte : depechemode.com ; comunicado de imprensa.

Faith & Devotion !!!
JeanBong13

domingo, 29 de maio de 2022

História Do Depeche Mode : New Life (Single)

Hoje na História do Depeche Mode (29 de maio de 1981):
Data de lançamento do single de New Life, no Reino Unido.

New Life, o segundo single de Depeche Mode, gravado no Blackwing Studios, originalmente lançado em 29 de maio de 1981, mas registros oficiais afirmam 13 de junho de 1981 como a data de lançamento, mas essa foi a data em que ele aparece nas UK Singles Charts.
Não foi lançado comercialmente nos Estados Unidos. 
Teve dois formatos: a versão 7" como acabaria por aparecer na versão britânica de Speak & Spell, lançada em outubro de 1981 e uma remix de 12'' (que apareceria mais tarde na versão americana de Speak & Spell) que tinha uma introdução diferente e uma seção extra de sintetizador no meio.
Uma semana depois alcançou o 11º lugar e permaneceu no ranking britânico durante a maior parte do verão de 1981; quase quatro décadas depois, nenhum single do Depeche Mode superou sua colocação  de 15 semanas.
'New Life' também foi o primeiro single do Depeche Mode a ser lançado no formato de 12 polegadas, o primeiro passo em direção ao formato múltiplo e mixes múltiplos, singles que se tornaram uma tradição do Depeche Mode.
No dia 25 de junho, a banda fez sua primeira aparição no Top Of The Pops para tocar a música. 
Eles apareceriam mais duas vezes, em 16 de julho e 30 de julho de 1981.
O lado B, Shout ! foi "a primeira música do Depeche Mode a ter um remix extended de 12", chamado de "Rio Mix".
Essa mixagem apareceria mais tarde na compilação do remix Remixes 81–04, lançada em 2004.
A capa do 12'' também é muito parecida com a capa do álbum do Black Sabbath : Born Again.
(o motivo : os criadores tiveram a mesma fonte de inspiração : uma revista de medicina !)
Apesar do site oficial do Depeche Mode usar outra data como "lançamento", aqui eu uso essa data, conforme o "new release" da gravadora, na época. (vejam a foto dele, após as capas do single)








A revista que inspirou as duas capas :


Texto & Complemento : Vanessa Bussadori & JeanBong13.
Faith & Devotion !
JeanBong13

sexta-feira, 27 de maio de 2022

Andy Fletcher (1961-2022) : minha eterna gratidão, descanse em paz...

Uma mensagem para Andy, para seus familiares, para a banda e para todos os fãs do Depeche Mode :

“Estamos chocados e cheios de tristeza com a morte prematura de nosso querido amigo, membro da família e colega de banda Andy “Fletch” Fletcher.”

“Fletch tinha um verdadeiro coração de ouro e estava sempre lá quando você precisava de apoio, uma conversa animada, uma boa risada ou uma cerveja gelada”,

"Nossos corações estão com sua família, e pedimos que vocês o mantenham em seus pensamentos e respeitem sua privacidade neste momento difícil."

Essa foi a mensagem postada pelo Depeche Mode e que na hora fez meu coração disparar.

Não conseguia acreditar no que tinha lido.

E confesso : já fiz muitos textos sobre a banda, mas nunca havia me preparado prá noticiar algo assim.

Para quem não entende : Depeche Mode é para mim, o que para muitos, são os "times de futebol" :  é um amor sem limites, algo difícil de explicar com palavras, são sentimentos, mas, é o que faz minha vida ainda mais feliz e completa.

E perder algum deles era uma situação que não tinha imaginado, nunca.

Para nós fãs, é muito difícil. E muitas pessoas não entendem esse amor,  essa devoção:  " Ah, é só uma banda, deixa disso".

Não é fácil assim. Infelizmente. Não é apenas uma banda.

A minha relação com a trajetória de deles, é ligada diretamente à minha vida, sim, fazem parte dela, em momentos bons e ruins.

Essa é a diferença ! Eu só posso dizer que estou arrasado emocionalmente ! 

O que dizer para os fãs ? Somos uma família, então, nesse momento, procurem se apoiar...

E os integrantes, viraram um tipo de parente próximo ou talvez distante, mas, que ficamos felizes por saber que eles estavam bem, e que a qualquer momento, viriam nos visitar... 

Com a partida de Fletcher, tudo parece estranho, não o veremos mais, caso o Depeche Mode siga em frente ou não.

Fletcher além de ser um dos fundadores, ele era um integrante que buscava "a paz, ele apaziguava e aconselhava" sobre as divergências que poderiam existir.

Acho que esse, sempre foi o grande trunfo dele...

E alguns fãs, aceitem ou não, ele não precisava tocar uma nota sequer, bastava apenas bater palmas ou fazer seus exercícios aeróbicos no palco, porque a parte dele, sempre foi feita internamente, como a própria mensagem da banda diz : "um apoio, uma risada, uma cerveja gelada".

Pensem : o "embrião" do DM, foram Fletcher e Vince, ainda no "No Romance In China", que depois se juntaram ao Martin, formando o "Composition Of Sound" e com a entrada de Dave, nascia o "Depeche Mode".

Fletcher é um dos fundadores da banda que mais amo ! 

A banda que sempre divulguei em toda minha vida... 

Tive a oportunidade de conhecê-lo, falar algumas coisas, enquanto ele dava autógrafos nos itens, ele era incrível, realmente um coração de ouro.

Ele sempre estará em meu coração, que no momento, está bem machucado.

Cicatrizará certamente, deixará marcas. E são elas que nos fazem lembrar de tudo o que se passou. 

Aos fãs e Devotees :

Se o futuro do DM é incerto ou não, isso não me preocupa ! 

Apenas procurem manter a chama do "Depeche Mode" sempre acesa... isso é o que importa.

Rezem pela Família Fletcher, pela Família DM e por nós fãs, se apoiem.

É um momento de sofrimento, mas depois lembraremos das coisas boas, pois é isso que deve ficar na nossa memória.

É isso que nós faz bem.

Fletcher, que Deus ampare você e todas as pessoas queridas que estavam ao seu redor.

"See You Next Time".

JeanBong13.

Obrigado a Adilson Mode, pela arte.

Obrigado aos amigos, fãs, devotees, que estão sempre apoiando e divulgando meu trabalho, obrigado pelas mensagens e ligações, saibam que sem vocês, nada disso existiria...

Faith & Devotion !!!

Abaixo, algumas fotos e artes que circularam em grupos, se precisar dar créditos, por favor mencionem, pois apenas peguei em alguns grupo que participo...








Andrew Fletcher: o homem comum amante do pop que manteve o Depeche Mode unido.

Por : Dorian Lynskey - texto para o "The Guardian".

Além de tecladista, Fletch era um facilitador, e alguém cujo comportamento de líder de torcida ajudou os fãs a se sentirem mais próximos da banda que amavam.

Andy Fletcher foi a última pessoa a dizer por que ele era vital para o Depeche Mode. 

Em 101, o clássico documentário da turnê de 1989 dirigido por DA Pennebaker e Chris Hegedus, ele disse: “Martin é o compositor, Alan é o bom músico, Dave é o vocalista, e eu ando por aí”. 

Ele sabia que havia muito mais do que isso, mas o homem que todos chamavam de Fletch não sentiu necessidade de gritar sobre isso.

O Depeche Mode é uma das bandas britânicas mais populares e influentes de todos os tempos, mas nada neles faz sentido em termos convencionais. 

Não deveria ser possível perder seu principal compositor (Vince Clarke) depois de apenas um álbum e depois ficar maior e melhor. 

Não havia precedente para um grupo de synth-pop evoluir para uma banda de rock de estádio sem realmente tocar rock. 

É incomum, senão único, que uma pessoa escreva as músicas (Martin Gore) e outra as cante (Dave Gahan) com tanta convicção que é difícil acreditar que não sejam autobiográficas. 

Eles venderam mais de 100 milhões de álbuns e tiveram dezenas de singles de sucesso, mantendo o fascínio de uma banda cult, sem dúvida a maior do mundo, com nada menos que três documentários feitos sobre seu fandom. E tudo isso de Basildon.

O papel de Fletch no Depeche Mode foi mais uma coisa que não seguiu as regras. 

Ele estava lá desde o início, tocando baixo com Clarke em uma banda punk chamada No Romance na China, então co-fundando o trio eletrônico Composition of Sound antes de Gahan se juntar e renomeá-los como Depeche Mode. 

Mas ao longo dos anos, os fãs muitas vezes se perguntavam o que exatamente ele fazia. 

Como o verdadeiro crente no pop eletrônico, ele era uma importante caixa de ressonância no estúdio, mas não cantava ou compunha músicas. Ele tocava sintetizadores, mas não com o virtuosismo de seu ex-colega de banda Alan Wilder, que saiu em 1995. 

Só uma vez ele admitiu que dúvidas sobre sua contribuição o incomodavam. “Como não me preocupo, muitos me confundem com a quinta roda”, disse ele em 2013. “Às vezes é frustrante não ser levado a sério. Afinal, você também pode dizer que meu trabalho é o mais importante – sem mim não haveria mais banda.”

A importância de Fletch pode ser difícil de entender porque ele assumiu papéis que geralmente são ocupados por pessoas de fora de uma banda. 

Por um tempo ele foi seu quase-gerente, cuidando do lado comercial do que efetivamente se tornou uma pequena corporação. Em vários pontos, ele era dono de um restaurante, investia em propriedades e administrava sua própria marca, Toast Hawaii. 

Ao mesmo tempo, ele parecia o amigo de infância que as estrelas pop levam com eles para garantir que seus pés fiquem o mais próximo possível do chão. Extrovertido por natureza, tornou-se o porta-voz e embaixador da banda, com uma boa carreira de DJ. (Eu o vi em um clube uma vez: ele tocava muito Depeche Mode.) Dentro da banda, ele era o diplomata, "a cola" que os mantinha juntos.

Quem estuda música pop sabe que as bandas são entidades misteriosas e delicadas. 

Alguns (bem, um: os Rolling Stones) duraram 60 anos e outros se apagaram depois de dois. É difícil o suficiente se manter sob pressão quando você é uma banda indie de nível médio, muito menos superstars globais. 

O que é necessário é o equilíbrio certo de personalidades. 

Fletch era o melhor amigo de Gore (nascido com 15 dias de diferença, eles fizeram uma festa conjunta de 50 anos), mas ele era tão amável e sem ego que poderia servir como uma ponte robusta para Gahan quando as coisas ficassem arriscadas. 

Uma estrela pop no papel, ele se deparou em carne e osso como um cara profundamente comum que gostava de cerveja, xadrez, Chelsea e humor muito seco. Eu nunca conheci ninguém em uma big band que não fosse tão afetado pela fama, mas então, ele diria com alívio, ele não era realmente famoso.

Isso não quer dizer que Fletch era sólido como uma rocha, ele costumava beber demais no palco e sofreu um colapso durante a produção de Songs of Faith and Devotion de 1993, mas em uma banda que uma vez levou um psiquiatra e um traficante de drogas na estrada, ele ainda era o sensato. 

Nunca houve qualquer perigo de ele tentar roubar os holofotes ou jogar seu peso ao redor. Ele era um facilitador e se orgulhava disso. Uma vez perguntado se tinha um lema para a vida, ele respondeu: “Certo e firme”.

Fletch também foi um grande líder de torcida para sua própria banda. 

Os fãs o amavam porque ele se sentia como um de nós: um homem que expressava seu entusiasmo alegre pelo Depeche Mode do palco ao invés da multidão, pulando atrás de seu teclado como se não pudesse acreditar em sua sorte. 

Parecia que, se você também tivesse tido a sorte de crescer com um dos melhores compositores de sua geração, então poderia ser você lá em cima. “Tínhamos uma carreira de sonho absoluta”, disse ele em 2017, acrescentando com um eufemismo característico: “Pelo menos se você tirar aqueles anos que foram um pouco confusos”. 

Em 1996, durante aqueles anos “confusos”, Gahan morreu clinicamente por dois minutos após uma overdose de drogas. 

Fletch nunca pareceu ser o primeiro membro a ir. 

É difícil dizer o que o Depeche Mode fará agora. 

Gore e Gahan poderiam continuar gravando e fazendo turnês e seus ouvidos não notariam a diferença. Mas Gore perdeu seu melhor amigo e ambos perderam alguém que foi uma presença constante e constante na banda por 40 anos. 

Só eles realmente sabem o quão essencial Fletch era e o quanto ele fará falta.

Fonte : https://www.theguardian.com/music/2022/may/27/andrew-fletcher-the-pop-loving-everyman-who-held-depeche-mode-together




Faith & Devotion !!!
JeanBong13

quinta-feira, 26 de maio de 2022

História Do Dave Gahan : Dirty Sticky Floors (Single)

Hoje na História do Dave Gahan (26 de maio de 2003):
Data de lançamento do single de Dirty Sticky Floors, no Reino Unido.


"Dirty Sticky Floors" é o primeiro single solo do Dave Gahan, vocalista do Depeche Mode e é a faixa principal de seu álbum de estréia em 2003, Paper Monsters.
Foi lançado em 26 de maio de 2003 como o primeiro single desse álbum, alcançando o número 18 no Uk Singles Chart.
A canção também alcançou #5 no Hot Dance Club Play Chart da revista Billboard. 
A canção foi ligeiramente remixada em duas formas diferentes para seu single release e uma versão estendida para o videoclipe.
Em uma entrevista ao VH1 uma semana após o lançamento do single, Gahan disse a Jim Macnie que a música, que zombava de seu vício, "é tudo sobre o chamado lado glamouroso do rock-'n'roll, e acabar em algum chão sujo e pegajoso todas as noites; algum banheiro horrível em algum clube ou – na maioria das vezes – meu próprio chão sujo e pegajoso no meu próprio banheiro."
O vídeo clipe foi gravado em 20 de março de 2003, na El Matador State Beach, Malibu, CA.
Dirigido por Matt Skerrit.
Lados B: “Stand up", "Maybe"
As versões em vinil 12'', foram lançadas em 09-06-2003.

UK Releases :
CD MUTE 294 (Mute (Mute CD Single)
"Dirty Sticky Floors" (radio mix, by Alan Moulder) - 3:14
"Stand Up" - 5:28
"Maybe" - 4:52



LCD MUTE 294 (Mute limited CD Single)
"Dirty Sticky Floors" (Junkie XL Vocal remix edit)
"Dirty Sticky Floors" (Lexicon Avenue Vocal mix edit)
"Dirty Sticky Floors" (The Passengerz Dirty Club mix edit)



Na primeira prensagem, na parte de trás do CD limitado, está descrito incorretamente as faixas 2 e 3 como sendo "Stand Up [Lexicon Avenue Vocal Mix (Edit)]" e "Maybe [The Passengerz Dirty Club Mix (Edit)]"


DVD MUTE 294 (Mute DVD single)
"Dirty Sticky Floors" (video)
"Dirty Sticky Floors" (Junkie XL Dub edit) - 7:56
"Black and Blue Again" (acoustic)



"Luva da edição limitada" :



Cd Single Americano :



Posters :


Fonte : Wikipédia & JeanBong13

Faith & Devotion !!!
JeanBong13

sábado, 21 de maio de 2022

História Do Dave Gahan : Soulsavers : The Light The Dead See

Hoje na História do Dave Gahan (21 de maio de 2012):
Data de lançamento do album "The Light The Dead See", no Reino Unido.






The Light the Dead See é o quarto álbum de estúdio da dupla de produção eletrônica Soulsavers, lançado pela V2 Records no Reino Unido em 21 de maio de 2012 e pela Mute nos EUA em 22 de maio de 2012. O título do álbum vem de um poema de Frank Stanford.

O álbum é uma colaboração com Dave Gahan, vocalista do Depeche Mode, como vocalista convidado. 
Gahan canta e também escreveu letras para todas as músicas não instrumentais do álbum.
O álbum foi lançado como CD e download digital em 21 de maio de 2012.
A versão do LP foi adiada para 2 de julho de 2012, devido a problemas de qualidade na prensagem do vinil.
O primeiro single retirado do álbum, "Longest Day", foi lançado como download digital em 2 de abril de 2012. E uma versão limitada em vinil de 7 ", de apenas 300 cópias, foi lançada no Record Store Day em 20 de abril de 2012.




O segundo single "Take Me Back Home" foi lançado como download digital em 20 de agosto de 2012. 



Um videoclipe oficial foi lançado, dirigido por High 5 Collective. 
O vídeo não apresenta os próprios artistas, mas uma história de vida e perda.
Originalmente, não havia planos de fazer uma turnê em apoio ao álbum, já que Dave Gahan estava no estúdio no final de março de 2012 para começar a trabalhar no próximo álbum do Depeche Mode.
No entanto, a banda tocou um "show secreto" somente para convidados no Capitol Studios em Los Angeles em 21 de julho de 2012.
O conjunto completo de sete músicas no Capitol foi gravado e o vídeo de concerto de 30 minutos "Live in Hollywood", pode ser visto aqui :

Existe uma edição com um DVD de edição limitada na Europa, lançado no início de 2013.







Soulsavers estreou um videoclipe para a faixa 'Take'.
Foi lançado em 28 de fevereiro de 2013 via Clash Music.
O vídeo foi dirigido pelo cineasta Bernhard Wittich.

Fonte : Wikipédia
Faith & Devotion !!!
JeanBong13